quarta-feira, 29 de junho de 2011

Os efeitos de uma língua de sogra

Eu já tinha assoprado uma língua de sogra para o Gustavo uma vez, mas ele tinha só 6 meses e não achou graça nenhuma.
Estes dias ganhamos outra de uma amiga e desta vez sim, o brinquedinho foi deliciosamente desfrutado, causando até dores! Dores de barriga de tanto rir!

Sem a menor pretensão, assoprei!
E ele se contorceu de tanto rir e depois pediu mais. Assoprei de novo e ele riu ainda mais. Então comecei a assoprar perto do pescoço dele. Pra quê? Ficamos os três cansados de rir e de repetir a mesma coisa por um tempão, ora no pescoço dele, ora no pescoço do pai, que fingia sentir cocégas, para puro deleite do filho.

Tem coisas na vida que não tem preço mesmo!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Minha ídala!

Lia, faz um tempão que não consigo comentar no seu blog (já estou cansando deste blogger).
Mas esta do minhocário eu não podia deixar passar.
Simplesmente demais!
Não sou tão evoluída assim, mas te admiro muito pela atitude!

Para quem não sabe do que se trata, veja aqui.

P.S.1: ´'ídala" é força de expressão tá gente? O correto é ídolo mesmo.
P.S.2: Lia, libere os comentário de anônimos, vai?  :-)

terça-feira, 21 de junho de 2011

Que mania

O Gustavo é um curiosinho de mão cheia! Tudo ele quer ver de perto, é super observador, presta uma atenção danada nas coisas e nas pessoas, nos movimentos e nos sons!

Então que outro dia estávamos em um shopping e ele feliz da vida correndo pelos corredores, até que encontrou um menino sentado e o pai colocando o tênis no pé do garoto. O Gustavo parou e ficou na dele, só observando o pai amarrar o tênis do filho. Apenas isto! O menino devia ter uns 4 anos e estava com um pacote daqueles palitos de chocolate nas mãos.
Daí não sei porque cargas d'água, o pai achou que o meu filho queria um quitute daqueles e mandou o filho dele oferecer um palitinho para o Gu. Nisso chegou a mãe da criatura. Eu agradeci, mas disse que ele não come chocolate e a mãe do garoto enxerida curiosa, perguntou porque. E eu, otária educada, perdi meu tempo explicando. Ela me olhou com cara de superioridade, fez alguns comentários idiotas com voz velada, deu uma mão para o filho, a outra para o marido e os três viraram e sairam andando.

Ontem aconteceu algo parecido.
O nosso fim de semana foi bem agitado e não deu tempo de fazer as compras da semana. Então ontem fomos ao supermercado. Compras feitas, decidimos comer alguma coisa por lá mesmo, já que o Gustavo já tinha jantado em casa antes de sairmos. Enquanto o Carlos comia, eu fiquei correndo atrás do filhote. Daí ele viu uma
menina dentro daqueles carrinhos/brinquedo e quis chegar perto pra ver, por a mão, interagir, tentar entrar, etc. Beleza. Os dois ficaram "conversando" na língua deles e os pais da menina ficavam falando com ela, pra ela cantar, dançar, dar tchau, e exibir todos os seus talentos. Beleza. Um detalhe:  ninguém estava comendo NADA! Então que de repente, não mais que de repente, o pai da menina prodígio saca um pacote de um salgadinho qualquer e oferece para o meu filho. O pior é que a ação e a reação foram tão rápidas que não deu tempo de não deixar o Gustavo pegar. Mas imediatamente peguei o Gustavo no colo (sob protesto, obviamente) e o levei para outro lugar.

Pô, que mania desta gente de dar as coisas para o filho dos outros sem perguntar para os pais se pode ou não.  

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Olha a cobra...

...é mentira

terça-feira, 14 de junho de 2011

Frustração e birras

Quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa calma, pouco impulsiva e paciente. Também costumo ser bem otimista. Mas de umas duas semanas pra cá, tenho ficado nervosa e perdido a paciência mais do que gostaria.

O Gustavo está com 17 meses e meio e, ao que parece, está descobrindo o que é frustração.

Não importa quanto tempo eu passe com ele, dando atenção, brincando e fazendo o que ele estiver com vontade. Ele sempre se mostra muito insatisfeito quando é contrariado. E isto acontece 95748362 vezes por dia, dia sim, dia não!
Às vezes ele demonstra sua chateação, chorando aquele choro gritado e sem lágrimas. Às vezes sai correndo desvairadamente até algum lugar, para então se jogar no chão e chorar.

E são situações das mais diversas que desencadeiam tais reações. Um "não corre perto da escada", ou um "não pode jogar a comida no chão", ou "vou ao banheiro e já volto", ou ainda "vamos tirar o cocô", etc.

E quase sempre, ele fica nervoso demais para qualquer conversa.

Eu tenho lido várias coisas sobre os comportamentos típicos e esperados para crianças desta idade.
E como disse a Flávia, em um de seus excelentes posts sobre birras, "eu sei exatamente o que não fazer: 'não gritar, não perder a paciência, não bater', sei que não posso simplesmente não fazer nada, mas não sei o que fazer." E assim estou eu: perdida.

Se tento falar, explicar, ele chora mais alto e me ignora.
Se eu fico quieta e o ignoro, o choro sem lágrima evolui para um choro de verdade, sentido, com lágrimas e soluços.
Não é sempre que a técnica de levar para algum lugar, para ver um passarinho, uma formiga, ou qualquer outra coisa no quintal, funciona.
E apesar de ter lido várias dicas sobre como agir nos momentos de birra, na hora H é difícil lembrar das coisas. E olha que por enquanto, ele ainda nem deu o show fora de casa. Fico pensando em como vai ser quando tivermos "platéia".

Mas estamos só no começo desta brincadeira. Ainda estou aprendendo.
Vou treinar muito meu lado Buda e espero, em breve, alcançar um estágio superior de serenidade e sabedoria, para poder lidar com as situações de birra com todo amor e sangue frio que elas exigem e que o meu filho merece!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Então né?

Comemorações feitas e a vida voltou ao normal!
Aquilo que eu falei no post anterior, foi só um aperitivo mesmo!
Agradeço pela torcida das amigas que deixaram um comentário carinhoso, mas infelizmente foram só aquelas duas noites mesmo, viu gente!


Em compensação, esta foto aqui é fresquinha, de hoje, logo após o almoço:
Por causa da jeito elétrico do Gu, esta cena faz parte das coisas que eu nunca imaginei que um dia aconteceriam. Ele almoçou e capotou.
Dormiu das 13:00 até às 16:00h (depois de ser devidamente transferido para o berço)



***


Então né? Parte II
Criei vergonha na cara e comprei a cadeirinha pra andar de bike com o Gu! Êêêêê!!!


Agora só espero não cruzar com nenhum dedo duro no caminho!*

* Dá pra acreditar que uma amiga foi denunciada no conselho tutelar, por levar os filhos para a escola num bike trailer igual ao que eu coloquei neste post aqui?

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Será?

Nas duas últimas noites fui presenteada com um sono de mais de 8 horas seguidas (ontem o Gustavo dormiu às 21:15h e só acordou hoje às 6:30h).
Será que isto é só por causa do frio ou o meu molequinho pegou gosto pela coisa?

Bem seja lá o que for e mesmo que seja só por estas duas noites, o feito já merece comemoração!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Encantos e tormentos

Conforme os dias passam, fico mais fascinada com a maternidade e mais encantada com o Gustavo.
Embora ele ainda não fale nada, ele já sabe se expressar e o mais interessante é que a gente consegue entender!! Ele também já entende bastante coisa sobre o que acontece ao seu redor.

Ele já entende, por exemplo, a minha ausência durante o dia.
Até bem pouco tempo, apesar de saber que não era o ideal, eu saia de perto dele, de fininho, pra ele não ver, porque se ele visse, ele sempre vinha até a porta, batia as mãos e  ficava chorando do lado de fora. E isto era de cortar o coração.
Agora eu apenas digo que vou trabalhar! E recebo beijos e até tchauzinho.
Um dia destes ele até fechou a porta do quarto onde trabalho, depois que eu entrei. Pode?

Ele também já entende quando, a noite, chega a hora de dormir.
Todo dia digo a mesma frase e quando termino de dizer, ele se joga no colo do pai para os "procedimentos" pré sono, que terminam com beijos no pai (sem que a gente peça!!! - isto é o auge da gostosura) antes de vir para o meu colo para mamar .

A cada dia, ele faz pequenas e simples descobertas.
Quer coisa mais simples do que observar uma peneira?
Passar o dedo na telinha e sentir a textura, passar a unha e ouvir o barulho.
Mas ao mesmo tempo que ele parece muito ingênuo com o objeto na mão, ele aponta para o liquidificador, faz 'vrummm' com a boca acompanhado do movimento em círculos do dedo indicador (barulho e gesto que servem também para o secador de cabelo, o aspirador de pó, o moedor de café e qualquer outro aparelho que faça barulho) e me entregar a peneira para coar o suco.
Gente, fala sério? Pra quem nasceu "outro dia mesmo", isto não é demais?
Ele me provoca crises de amor!

Mas existem outras coisas na maternidade, que não são tão gostosinhas assim.
Nos últimos dias, o Gu tem dado um certo trabalho nas madrugadas. Numa das noites, ficamos quase 3 horas na luta para tentar fazê-lo dormir de novo. Ele anda chato e chorão.
E esta mãe incompreensiva que vos escreve, perde a paciência algumas vezes.

Os fatos:
Ele ainda acorda de madrugada. Isto não é novidade.
Só volta a dormir no peito. Isto também não é novidade.
Normalmente solta o peito por iniciativa própria e volta a dormir logo. E eu posso voltar a dormir também.
Mas já passamos por algumas fases mais críticas, que até hoje eu não consegui identificar os porques delas acontecerem, onde ele acorda, mama e não quer mais largar o peito. Fica chupeitando e dormindo. Só que dorme um sono leve, ao ponto de acordar e chorar de novo, toda vez que eu tento tirar o peito.
E quando estas fases acontecem, duram algumas noites.
Resultado: o peito dói, o corpo dói (de ficar só numa posição), o cansaço se instala e irritação também e a paciência diminui.
E não por coincidência, sempre que estamos vivendo estes períodos, eu penso em fazer o desmame noturno. Obviamente, é o pior momento para fazê-lo, porque eu fico nervosa, cansada e a chance do processo dar certo é praticamente nula.
Sabe o que é você tentar dificultar a mamada, puxando o corpo para trás e tentando fazer com que a criança largue o peito, quando o mesmo está dolorido? Estressante!
Às vezes me sinto uma criança, brigando com ele pelo que eu quero. É difícl
Ele também me provoca crises de irritabilidade.

***

Estréias

No último domingo, nós fomos ao circo! A minha última vez no circo foi há.. hã...bem... deixa pra lá. Faz muito tempo. Quando chegamos, ficamos sabendo que seriam DUAS horas de espetáculo. Pensei comigo, não vamos aguentar (nem ele, nem nós). Mas para surpresa de todos, ele ficou bem quietinho, só assistindo, a maior parte do tempo! E nós, quem diria, nos divertimos até com as palhaçadas mais manjadas!


Na segunda feira, ele fez sua primeira consulta com a dentista. Se comportou bem....mas só até a hora de abrir a boca! Daí não teve jeito. A dentista, a assistente e eu tentamos de tudo, mas não teve desenho, nem brinquedinho, nem jato de ar, nem nada que ajudasse! Mas isto é normal e já era esperado.
O importante é que está tudo em ordem com os dentinhos dele e recebemos os parabéns! Com uma única ressalva, a(s) mamada(s) da madrugada (meu atual tormento)
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