domingo, 25 de julho de 2010

Fim de semana

Ontem, para celebrar o dia lindo que amanheceu e para curtir a saudadinha que estamos sentindo, eu coloquei um DVD do papai pra gente ouvir. O Gustavo gostou. Não sei se da música ou de dançar comigo, mas gostou. A tarde fomos prestigiar nossas amigas no Bazar Baú do Bebê, com direito a um almoço delicioso no charmoso Café da Vila. E o Gustavo passou boa parte do tempo que ficou acordado, brincando com uma bexiga.
E hoje, fez outro dia lindo lindo!
Difícil resistir a um passeio ao ar livre com um dia assim. E lá fomos nós passear pela segunda vez no zoo, mas desta vez, na companhia do Davi e da Inaê.
E foi um gostoso fim de semana, apesar da saudade.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Encontros, brincadeiras, alegria.

Desde quando o Gustavo tinha pouco mais de 2 meses, a gente participa de encontros com outras mães e seus bebês aqui em Sorocaba.

Tudo começou com uma conversa entre eu e Carla, que foi minha doula. Ela organiza encontros de gestantes aqui na cidade e também tem um filho que acabou de completar 1 aninho. Os encontros de gestantes sempre foram muito informativos e tals, mas depois de parir, estes encontros já não faziam muito sentido para as ex-gestantes.
Então nesta conversa, percebemos o quanto é gostoso poder compartilhar tudo o que diz respeito a maternidade com outras pessoas na mesma situação. E decidimos organizar um novo grupo. O grupo das mães de Sorocaba, com encontros a cada 15 dias.

Estes encontros - além é claro da oportunidade de colocar nossos filhos em contato com outros bebês  - me renderam algumas boas amizades, uma delas é a Inaê, mãe do Davi que é 2 dias mais velho que o Gustavo. E eu adoro quando nos encontramos. São sempre momentos de alto astral e de bom papo.
Atenciosa com a minha solteirice temporária, hoje ela passou aqui em casa para irmos na casa da Carla.

E enquanto estivermos fora, eu não sei se o Gustavo vai sentir falta de encontrar com os amiguinhos, mas eu certamente vou sentir saudades destas cenas...



 

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ressecou

A introdução das papinhas trouxe uma alegria e uma preocupação aqui em casa.
Alegria de ver meu filhote mandando pra dentro sem pestanejar, qualquer que seja a papinha que eu prepare. Acredite se quiser, mas ele come sem pestanejar, nem cuspir, nem devolver, nem babar, nem nada. Eu estou admirada e feliz de ver como ele aceitou bem.
Hoje a minha amiga Inaê trouxe o Davizinho aqui em casa para eles almoçarem juntos (olha que chique) e ela também ficou surpresa.

A preocupação é que justamente por causa da introdução das papinhas, as fezes ficaram bem mais consistentes e o Gu chora toda vez que faz coco. E é um choro de dor, daqueles que não tem consolo. E não poder fazer nada, me corta o coração.
Para tentar melhorar a situação, eu aboli temporariamente a maça raspada do cardápio dele. Aumentei a quantidade do mamão (que ele não gostou puro) na papinha de banana. Ainda sobre as frutas, dizem que manga e laranja são muito boas para o intestino. Então hoje bati pedaços de manga e laranja com bagaço no liquidificador e ele gostou.
Também inclui brócolis na papa salgada.
Outra mudança de atitude foi oferecer água mais vezes.
Agora é observar pra ver se melhora.
E se alguém aí tiver alguma dica, eu agradeço!

sábado, 17 de julho de 2010

Mãe solteira

Olha vou falar uma coisa, criar filho sozinha cansa pra burro!

O que me consola é que, se Deus quiser, o meu estado de mãe solteira não vai durar muito...

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Voltamos

Meninas, antes de mais nada, muito obrigada pela força no post anterior!

Anna, a demora é só por causa do visto sim, mas não consegui visualizar o calendário depois de ter feito a reserva do horário no site do consulado :-(

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Na segunda feira depois que o Carlos viajou, eu fui para Minas na casa dos meus pais. Fazia um tempinho que só eles vinham ver o Gustavo aqui em casa e portanto fazia tempo que o Gustavo não ia pra lá. Da última vez, ele não tinha tanta curiosidade sobre as coisas a sua volta. Mas desta vez foi muito diferente.
Chegando lá, ele parecia que estava entrando num planeta diferente. A casa, os quadros, as fotos na parede, a rede pendurada, o Alfredo (nosso antigo cachorro, adotado pela minha mãe), tudo parecia muito interessante pra ele.
Os passeios quase que diários na pracinha, as pombas perto do pipoqueiro, as árvores, a fonte, os pássaros... foram outras atrações.


Isto tudo sem falar na movimentação da casa e dos avós corujas que faziam de tudo para atender aos resmungos do Gu.
Também fizemos uma visitinha no sítio do meu pai e lá o Gustavo conheceu as vacas, bois e bezerros.

Galinhas, frangos e pintinhos. Outros cachorros, canarinhos e até uma seriema.

Posou para foto sobre o café que estava secando e também com o pinheiro - xodó do tio - como plano de fundo.

Ainda lá na roça, ele esticou os bracinhos para alguém pela primeira vez. E foi para uma mulher que ele tinha acabado de conhecer.
Na volta do sítio, ele conheceu a bisavó Júlia que ficou toda orgulhosa e feliz de pegar o bisneto no colo.


Além disto tudo, nestes últimos dias, as papinhas se tornaram mais rotineiras.
Fruta raspada por volta das 10:00h, papinha salgada na hora do almoço e fruta de novo por volta das 15:30h. E tenho que dizer que tenho um mocinho bom de prato em casa. Ele come bem e só fez cara feia para uma pera.

Fez cara feia, mas depois quis mais! Vai entender.

Também eu experimentei novas sensações. Uma bela mordida no bico do peito. Ele já tinha me mordido outras vezes, mas sempre de leve, se é que isto é possível, quando se tem duas serrinhas afiadas na boca. Só que desta vez machucou mesmo. Chegou a sangrar. E então por uns dois dias, eu revivi as dores do início da amamentação. Mas já passou e não voltou a acontecer.

Ontem voltamos para Sorocaba e hoje meus pais foram embora.
Acho que o Gustavo ficou mal acostumado com a semana na casa dos avós. Hoje deu trabalho para dormir, ficou querendo colo e já acordou duas vez chorando.

Mas não foi só ele que ficou mal acostumado. Eu também fiquei. O Gustavo tem acordado para "começar" o dia por volta das 5:30h e nestes dias que passamos lá em Minas, meu pai que é um madrugador inveterado, sempre ia buscá-lo depois da mamada para  passarem juntos as primeiras horas do dia. E eu podia dormir mais um pouco. Fora os varios braços que estavam sempre dispostos a segurá-lo durante o dia, o que me dava alguns momentos de folga.

Agora somos só nós dois de novo.
E vamos que vamos!

domingo, 4 de julho de 2010

Chegou o dia

Eu e o Carlos trabalhamos na mesma empresa e estamos habituados às viagens que são rotineiras na nossa vida. Desde que nos casamos, já ficamos longe um do outro varias vezes, por períodos de até três meses. Não é fácil, especialmente para quem fica. Mas a gente acaba se acostumando.

Este ano muitas coisas aconteceram na nossa vida pessoal e profissional.
Logo no início do ano - quando eu ainda estava na fase crítica depois do nascimento do Gustavo - houve uma turbulência na empresa e cogitaram de demiti-lo. Foi meio traumático pra mim. Eu estava no meio de uma tempestade hormonal e meu estado emocional não era dos mais estáveis. E tive que lidar com mais este medo e insegurança que resultaram em algumas crises de choro...
Mas não era só eu que estava instável. Os rumos da empresa também estavam totalmente instáveis e em menos de uma semana, o medo da demissão se transformou na esperança dele em tornar seu sonho uma realidade. Surgiu a oportunidade dele trabalhar em um projeto nos Estados Unidos e a viagem deveria acontecer muito em breve. Duração? Até o fim do ano. Infinitamente melhor do que ser demitido, óbvio, mas pra mim foi outro baque. Meu filho recém nascido e meu marido tendo a oportunidade da sua vida, mas que o levaria para longe por um longo período. Novas crises de choro. Mas eu não podia pedir pra ele ficar. Não era justo. E eu o apoiei.

Então que os dias foram passando, eu fui assimilando a idéia, as datas foram mudando (outra coisa bem corriqueira na empresa) e quando bateram o martelo, ficou acertado que o período do projeto seria de Julho a Dezembro.
E depois de avaliar todas as circunstâncias, decidimos que eu e o Gustavo iríamos também.

E se tudo der certo com os nossos vistos, eu e o Gu devemos embarcar lá pela metade de Agosto. Serão aproximadamente 40 dias que eu e o Gu vamos ficar longe do Carlos.

E eu pensei que eu estava bem! Mas ontem a noite,depois que o Gu dormiu, enquanto o Carlos arrumava as malas, foi me dando aquela tristezinha, aquela saudade antecipada, aquela angústia da separação.

Ele perguntou se eu já não estava acostumada, porque já passamos por isto varias vezes. E eu achava que sim.
Mas ele acabou de sair e eu estou sofrendo.

E agora então, que não somos mais só eu e ele, fico com o coração mais apertado ainda.
Agora temos este pinguinho de gente na nossa vida, que por incrível que pareça, já tem seus sentimentos. E além de mim, eu fico pensando nele. Será que ele vai sentir falta do pai? Como vai ser quando nos encontramos de novo? Será que ele vai reconhecer o pai?

Só me resta rezar para que este tempo passa logo e para que a gente fique bem!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Poltroninha

O Gu está naquela fase engraçadinha de ficar sentado, mas cambaleando igual João Bobo. Engraçadinha, mas que pode ser perigosinha também.

Então eu lembrei de uma idéia bacana que eu vi lá no espaço Aprontando Uma, na feira BabyBum e resolvi copiar. Eles fizeram uma espécie de uma poltroninha com uma calça jeans enorme, cheia de espuma e amarrada ou costurada na cintura e nas barras. Além disto pregaram nas pernas da calça, diversos objetos (botões, fitas, sininhos, tecidos com texturas diferentes, etc) para distrair a criançada.

A minha poltroninha é bem mais fajuta. Peguei uma calça de moletom velha e vesti nela o rolo do kit de berço. Mas mesmo assim, está servindo muito bem para o fim a que se destina!

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