quarta-feira, 31 de março de 2010

O famoso ritual do sono

Hoje a Carla, que foi minha doula, esteve aqui em casa pra gente conversar sobre a organização dos nossos encontrinhos quinzenais com outras mães e seus bebês e sobre o blog destes encontros (que vai ter basicamente os convites para os encontros e fotos).
Passamos uma tarde bem gostosa falando de um monte de coisas, claro que quase tudo sobre nossos pequenos e acabou que o assunto principal que a trouxe aqui, ficou pra outro dia...rsrsrs

Um dos assuntos que falamos foi sobre o ritual do sono. Nós aqui em casa, ainda não estavamos usando nenhum ritual para o sono noturno do Gustavo. A gente simplesmente esperava ele dar sinais de sono para niná-lo e torcíamos para que quando a gente o colocasse no berço, ele ficasse dormindo! Ontem por exemplo, ele só dormiu às 23:00h.

Mas hoje decidimos começar com um ritual e foi por volta das 20:20h

Pra começar deixamos os ambientes com pouca luz. Então fiz uma massagem, depois banho de balde e peito. Às 21:00h ele já estava no berço, num soninho gostoso que durou até às 2:30 da manhã!

Além do relaxamento físico proporcionado pela massagem e banho, com o tempo, ele vai ficar também mais relaxado por saber o que vai acontecer. Os bebês gostam de previsibilidade.
Por enquanto ele ainda é novinho para sentir-se sozinho no quarto, mas quando isto acontecer, ele já vai estar preparado.

"É importante que o quarto do seu filho seja um lugar agradável para ele, e não só o aposento em que ele é "abandonado" à noite para dormir. A rotina pode ser uma grande arma: se ela for gostosa, e seu bebê receber bastante atenção e carinho, ele logo vai adorá-la." Site babycenter

terça-feira, 30 de março de 2010

Como cresce!

Acabo de voltar da visita mensal ao consultório da Flor, nossa pediatra e estou impressionada com os números: 6165 g e 62,5 cm.
Em 3 meses de vida, o Gu mais do que dobrou de peso e espichou 12,5 cm!

Além de impressionada, estou também muito feliz, porque a maior evolução foi justamente quando ele passou a mamar só nas peitocas da mamãe coruja aqui! :-)

Ainda vou escrever sobre este assunto, porque pra mim, amamentar foi bem difícil no começo, mas graças a Deus, agora já alcançamos o estado de graça

3 meses

Faz só 3 meses que fomos apresentados um ao outro, mas o amor que sinto por esta pessoinha é tão grande, que parece que faz anos que nos conhecemos.



Minha riqueza!

sexta-feira, 26 de março de 2010

A tradução dos sentimentos

Hoje a Lia escreveu um texto lindo para a filha! Uma carta, na verdade!

Com a permissão dela, vou reproduzir alguns trechos que me emocionaram bastante.

"Não te gerei pra mim. Te gerei para que você siga seu próprio caminho. Durante alguns anos da sua vida, te conduzirei. Mas haverá um momento em que você vai soltar a minha mão e vai tomar a mão de outro, que vai andar ao seu lado."

"Depois que você nasceu, eu deixei de ser a pessoa mais importante do mundo para mim mesma. Sempre cuidei de mim, e só de mim. As pessoas que amo, seus avós, seus tios, seu pai, não dependem de mim. Já você, minha pequena, não sobrevive sozinha. Eu sou inclusive seu alimento. E agora é você antes de qualquer coisa. É você antes de mim. Interrompo a minha refeição pra te dar a sua. Interrompo o meu sono pra garantir o seu. Sinto dor nos braços pra te acalentar quando a dor é sua.

Você não vai se lembrar desses dias, assim como eu não me lembro de quando sua avó me ninava nos braços e cantava para mim. Mas esse amor vai ficar gravado pra sempre no seu coração, em algum lugar bem fundo que a nossa memória não consegue alcançar, da mesma forma que o amor da minha mãe por mim ficou marcado."

Estas palavras também são a tradução dos meus sentimentos.
Obrigada, Lia !

domingo, 21 de março de 2010

Primeiro evento social

Ontem foi a festinha de aniversário do priminho do Gu e meu afilhado, Pedro Henrique.
Ele fez 3 anos e este foi o primeiro evento social do Gustavo.

No convite estava marcado das 19:00h às 22:00h e como toda festa, tinha muita gente, muita criança e muito barulho.
Como a gente ainda está aprendendo a sair de casa com um bebezinho, levamos mais tempo para sair do que gostaríamos. E na correria, esqueci de pegar a câmera.

Chegamos lá por volta das 19:40h e o Gu como era o único pequenino do pedaço, foi o centro das atenções.
Era um tal de "deixa eu pegar" daqui, "põe no meu colo" de lá, sem falar nos que não querem pegar no colo, mas para "falar" com o bebê, vão logo segurando na mãozinha dele...

Por um momento eu fiquei com receio das pessoas ficarem pegando nele com as mãos sujas. Cheguei até a pegar o álcool em gel para limpar as mãozinhas dele, mas depois vi que era inútil, enquanto a gente ficasse por lá.

Lá pelas tantas, ele começou a ficar meio incomodado e tava na cara que ele estava morrendo de sono, mas com toda aquela agitação, ele estava relutante em dormir. Resultado, viemos embora por volta das 21:30h e ainda não tinham cantado o Parabéns!

Gente, que eu me lembre, aniversário de criança sempre foi durante a tarde, né? Até o Pedro Henrique tava com carinha de sono! Mas enfim...

Quando chegamos em casa, demos um banho de balde pra ele relaxar e depois de uma mamadona, ele dormiu e eu também! Foram 6 horas seguidas :-o
Fazia muito tempo que eu não dormia tanto tempo!! Que delícia!
Aí ele mamou e dormiu mais umas 2 horas.

Alguém aí tem uma festinha pra nos convidar? rsrsrsrs

Quando eu conseguir as fotos com a minha cunhada, eu coloco algumas aqui!

sábado, 20 de março de 2010

Ai que dor...

Alguém aí pode me indicar exercícios de fortalecimento específicos para mãe recém parida? Carregar o meu pacotinho de +/- 6kg quase o dia todo, tem feito meus braços e coluna irem para o saco!

Junto com o filho, a gente devia parir uma massagista, para prestar serviços exclusivos e em tempo integral.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Para Beatriz que chega ao mundo em breve

Cíntia, parabéns!
Beatriz, seja bem vinda!



Esta música faz parte do CD que acompanha o livro "Gerar e Nascer - um canto de amor e aconchego", escrito pelo pediatra e homeopata Dr. Yechiel Moises Chencinski e o ginecologista e obstetra Dr. Eliezer Berenstein. As músicas foram compostas por Eduardo Santana e Juca Novaes, do grupo Trovadores Urbanos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

As 10 maiores surpresas da vida pós-bebê

Li este texto no site Babycenter Brasil e não resisti em reproduzí-lo porque, além de ter partes bem engraçadas, algumas coisas parecem terem sido escritas pra mim.

" Seu filho vai te desafiar, vai te fazer chorar - de tristeza e de tanto rir -, e vai fazer você esquecer de tudo aquilo que precisava tanto fazer. A vida que você tinha antes vai simplesmente desaparecer. E aí ele vai fazer surgir uma vida nova, muito mais complicada - mas muito mais bonita.

1. O relacionamento do casal muda

Vocês eram inseparáveis, faziam tudo juntos, estavam sempre namorando? Pois agora mal se falam se não for sobre o filho, vivem discutindo, e a preocupação tomou conta da vida de vocês.

Mesmo que seu filho tenha sido planejado com todo o amor do mundo, a relação de vocês fica afetada com a chegada dele. Segundo o psicólogo Sam Jinich, para 66 por cento dos casais estáveis, o índice de satisfação com o relacionamento cai no primeiro ano com o bebê.

"Os conflitos aumentam drasticamente, a intimidade emocional e física despenca. É frequente que os dois se sintam ignorados, desprezados, solitários, incompreendidos", diz o psicólogo.
Os novos desafios também podem reforçar problemas do relacionamento que estavam guardados lá no fundo.
A boa notícia é que aquele amor tão legal entre vocês pode sim voltar. Um dos principais pontos é se comunicar - dizer o que está sentindo, em vez de engolir a tristeza.
O trabalho braçal com a criança também vai diminuindo com o tempo, e vocês terão um pouco mais de espaço para planejar programas ou simplesmente ficar juntos, mesmo que seja em casa mesmo.

E, quando vocês se acostumarem com essa história de ser pai e mãe, pode ser que se amem mais ainda. Numa pesquisa feita pelo BabyCenter internacional com mais de 42 mil mães, 73 por cento consideraram seus parceiros ótimos pais. Esse tipo de admiração pode até reforçar a relação do casal.

2. Cadê o tempo? Sumiu!

Uma chuveirada tranquila, ouvindo música, com direito a sessão de cuidados com a pele, virou um luxo. Quem tem tempo para isso? Você se arruma, organiza tudo para chegar ao pediatra na hora certa, mas quando vê já passaram mais de 15 minutos da hora da consulta e você ainda está longe.

Os meses de licença-maternidade passam e não sobra tempo para nada! E você tinha grandes ambições de organizar aquelas fotos ou fazer um monte de visitas e passeios.

No começo, lidar com as mamadas, sonecas, cólicas e fraldas ocupa todo o tempo livre. Depois, o caos diminui um pouco. Para conseguir fazer tudo, muitos recorrem a rotinas estruturadas (mesmo aqueles que não gostavam de ter hora para nada...).

3. Você muda de cara - e de corpo (tanto a mãe quanto o pai!)

As mudanças físicas que vêm com o bebê pegam muita gente de surpresa. E não estamos falando só das mães.

É verdade que a mulher pega o grosso das mudanças. O corpo fica diferente: quadris mais largos, barriga nada lisinha, pés maiores, seios inchados (ou desinchados demais!).

Mas os pais também mudam -- por causa do ganho de peso "solidário" durante a gravidez e pela diminuição na atividade física depois que o bebê nasce.

Nem todas as mudanças são para sempre: o olhar cansado vai melhorar, o cabelo vai parar de cair e a barriga vai ficar cada vez menor. E nem todas são ruins: às vezes umas curvinhas aqui e ali são benvindas.

4. Você entra para um clube superexclusivo

De uma hora para outra estranhos sorriem para você, e mulheres puxam o papo na fila do supermercado. O chefe pergunta como anda a busca pela escolinha, e você começa a conversar com os vizinhos do prédio. O bebê equivale a uma carteirinha de sócio para um clube superexclusivo, mas universal: o clube dos pais e das mães.

É uma nova oportunidade de fazer amigos. E, agora que o mundo gira em torno de uma criaturinha que nem fala, é uma grande chance de manter uma conversa com adultos, embora o tema seja quase sempre a criança.

Outro sinal de que você entrou para o clube é quando passa a se apresentar como a "mãe do Felipe" ou o "pai da Sofia". Da primeira vez que você pronuncia as palavras, dá até um arrepio.

5. Você é mais forte do que imaginava

Uma leitora conta: "É incrível ver do que sou capaz. Nunca imaginei que conseguiria me virar, correndo atrás de gêmeas, tendo dormido três horas à noite e comido só uma barra de cereal."

Às vezes é a hora do parto que é surpreendente, ou algum momento de dificuldade. Mas de repente você se vê aguentando as pontas, mesmo que fraqueje de vez em quando.

6. Você morde a língua e comete os "erros" que criticava

"Sempre jurei que nunca ia deixar meus filhos dormirem na minha cama", conta uma leitora. "Mas aí meu bebê nasceu. Ele dormiu na minha cama até ter 10 meses, porque era o único jeito de eu conseguir descansar um pouco."

A gente até pode ter convicções sobre como criar uma criança. Só que aí chega a nossa, e a gente percebe que ela é uma pessoinha cheia de vontades e personalidade, que nem sempre se encaixam nas nossas "certezas". Não sofra por mudar de opinião.

Aquilo que era um "erro" de repente vira a única coisa que funciona para a família, e você percebe que não há muito de certo ou errado nessa história de ter filhos.

Mas existem também os erros de verdade, e desses ninguém escapa, igualmente. A criança se machuca sob sua supervisão, ou você dá comida muito quente e ela queima a língua, tira um "bife" na hora de cortar a unha do bebê... Quando essas coisas acontecerem, respire fundo, agradeça por não ter sido pior e se perdoe. Todo mundo erra, até os mais devotados pais e mães.

7. Sua relação com os amigos muda

O afastamento em relação aos amigos que não têm filhos é inevitável, mas pode pegar você de surpresa. É difícil para uma pessoa solteira ficar ouvindo papos sobre o cocô do bebê ou se ele está mamando direito, e você não vai ter como escapar dessa conversa, afinal seu universo gira em torno disso.

Amizades fortes e verdadeiras sobrevivem, depois do afastamento inicial. É preciso ter paciência. Às vezes elas voltam quando as crianças são maiorzinhas e você tem mais tempo. Às vezes os amigos é que entram nesse mundo e voltam a querer se encontrar.

E você tem um papel nisso. Depois dos primeiros meses, encontre 15 minutos do seu dia para ligar para uma amiga, ou escrever um email. Os contatos ao vivo ficarão mais escassos, não tem jeito, mas pelo menos deixe claro que você não esqueceu pessoas tão queridas. Além disso, você pode até pedir para os amigos avisarem se você estiver "exagerando" na dose do papo sobre filhos!

8. Tem horas em que você simplesmente quer fugir

Ter um filho não significa viver num eterno comercial de margarina. Há um monte de tarefas chatas para fazer, mais as noites em claro, uma atrás da outra, e a frustração de não saber nem por que afinal das contas ele chora tanto.

Não há nada de errado para uma mãe se sentir um pouco aliviada com a volta ao trabalho, onde se sente muito mais eficiente que em casa com um bebezinho (que envolve um trabalho sem fim).

Pode ser que ninguém consiga irritar você tanto quanto um filho. A criança conhece tão bem os pais que sabe exatamente o que pega para cada um. Numa enquete feita pelo BabyCenter internacional, 79 por cento das mães afirmaram achar, às vezes, que não foram feitas para ser mães. E 49 por cento disseram que, vez ou outra, ficam com raiva do filho.

Mais um pequeno brinde: você provavelmente vai ficar mais doente. Vai pegar as gripes e resfriados do bebê, e até aquele temido vírus que causa vômito e diarreia, e vai precisar continuar no papel de mãe e pai mesmo se sentindo supermal.

A mãe perfeita seria aquela que amasse cada momento com os filhos, mesmo depois de a criança ter jogado o prato inteiro de comida no chão de propósito, pela terceira vez na mesma refeição. O pai perfeito estaria sempre sorridente, mesmo depois de te levado um chute na canela porque o filhinho não queria tomar banho. Só que a maioria de nós, mortais, não é perfeita. Então conte até dez, se afaste se for preciso, deixe o nervoso passar e siga em frente, sabendo que todo mundo sente vontade de fugir de vez em quando.

9. Você sente o maior amor do mundo

Todas as emoções adquirem um novo nível de profundidade. Tudo fica mais intenso. Assistir ao jornal que mostra problemas com crianças vira uma tortura. Ver o bebê dormir já traz lágrimas aos olhos. A saudade toma uma dimensão estranha: algumas horas longe do seu filho parecem uma semana!

Numa enquete do BabyCenter internacional, 79 por cento das mães afirmaram que choram mais desde que o filho nasceu, seja de tristeza ou de felicidade.

10. Você tem de se afastar da criança muito antes do que imagina

A cada nova conquista do seu filho, ele caminha para longe de você, na direção da independência.

Talvez você se dê conta disso quando vir o bebê engatinhando para o outro lado da sala, sem olhar para trás, ou seu filho com os passinhos recém-aprendidos disparando na direção do pipoqueiro, ou a criança maior que já não quer mais tantos abraços, ou que diz "Deixa que eu faço!". Junto com o orgulho e a realização de ver seu filho crescendo, vem uma pontinha de melancolia.

É uma tentação mantê-los sempre por perto, mas os filhos precisam caminhar com as próprias pernas, e você pode ajudar o seu a ser independente desde cedo.

E antes que imagina você vai começar a repetir aquilo que sempre ouve de pessoas mais velhas, no elevador, na rua: "Aproveita agora, porque o tempo passa voando..." "


Se você que é mãe se identificou com uma ou mais coisas descritas aí, Parabéns!
Você é normal!

quarta-feira, 17 de março de 2010

A descoberta da vez

O Gu agora está descobrindo a própria mãozinha e da forma mais lambuzada possível! :-)



Ele gosta mesmo é do dedão, mas até chegar nele, a mão inteira passa pela boca!
E quando ele acerta de chupar o dedão, é com tanta vontade que chega a estalar.
Bonitinho demais!

terça-feira, 16 de março de 2010

Mais um domingo de passeio

Desde o primeiro dia que sai de casa com o Gustavo, achei que ele tinha gostado de sair da redoma. E esta suspeita se confirma cada vez que levamos ele para algum lugar.

No último domingo fomos almoçar num lugar bem gostoso aqui pertinho de Sorocaba. É um restaurante alemão, que tem uma grande área verde em volta. Claro que o passeio rendeu algumas fotinhas né?


Estes meninos são a minha riqueza!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Não é que ele gostou?

Desde antes do Gu nascer eu já era doida por slings e comprei o do tipo wrap, que se usa assim . Mas como o Gu nasceu em pleno verão e aqui em Sorocaba faz um calorão danado, não foi possível usar ainda, porque este aí tem muito pano! Só de olhar já dá suador!
Já testei em casa, em dias mais frescos e deu certo. Mas ainda não dá pra ir pra rua com ele. Então, eu achei na internet o passo-a-passo de como fazer o pouch sling e minha mãe fez um pra mim! No começo foi difícil porque eu não sabia como usar... tentava colocar o meu pequeno inteiro dentro do pano, com as perninhas esticadas e a cabeça toda coberta. Claro que ele não gostava né? E a cada tentativa era uma frustração. Mas quando eu descobri como usar, foi uma maravilha - tem que colocar as perninhas cruzadas, ele fica parecendo um budinha e a cabeça fica só apoiada. E não é que ele gostou da brincadeira? Até já dormiu dentro do sling!
Este tipo é mais prático, mais fácil de colocar e tirar! Mas no inverno pretendo usar o outro também!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Estou de volta

Foram tantas coisinhas novas e gostosas que o Gustavo fez nestes dias em que fiquei ausente do blog, que não vai dar pra falar de todas... mas vou destacar as gargalhadinhas que ele começou a dar de vez em quando, mediante alguma palhaçada barulhenta que a gente faça pra ele... apesar da gente fazer isto toda hora, né? As vezes me sinto tão ridícula , que fica impossível não lembrar do bebê de "olha quem está falando". Mas enfim, tornar-se boba é item de série no pacote "Ser Mãe" e ninguém escapa disto!

Algumas pessoas muitos queridas também vieram nos visitar e conhecê-lo! Muito obrigada a todos e todas pela carinho!
Ontem fomos participar do primeiro encontro de mães, ex participantes do grupo de gestantes de Sorocaba! Uma idéia da querida Carla, que foi doula da maioria das participantes. Foi um piquenique, com direito a quitutes, toalhas e crianças. Uma delícia!
Olha o Gustavo conhecendo seus amiguinhos:

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